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Mostrando postagens de abril, 2014

Presidenta Dilma sanciona Marco Civil da Internet

Na manhã desta quarta-feira (23), no dia seguinte à aprovação do Marco Civil da Internet pelo Senado, a presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei durante um evento em São Paulo. A sanção foi feita pouco antes da cerimônia de abertura do evento Netmundial, realizado até quinta-feira (24) em São Paulo. A aprovação do projeto foi agilizada justamente para que pudesse ser apresentado já como lei durante o evento internacional, que dura dois dias e aborda a governança da internet. Dilma agradeceu ao deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator do Marco Civil, e também aos responsáveis pela aprovação do projeto em "tempo recorde". Durante a votação da matéria na terça, diversos senadores reclamaram da pressa para aprovação e pediram mais tempo para a análise e possíveis alterações na proposta. Em seu discurso, a presidente afirmou que o Marco Civil demonstra o sucesso das discussões multissetoriais e também do uso da internet como uma plataforma para contribui

Estudantes realizam assembleia no Centro de Convivência

Na noite de ontem, 14, cerca de 100 estudantes, dentre eles muitos CAs, DAs e coletivos da universidade, se reuniram em assembleia junto ao DCE para debater os abusos e ameaças do SETURN, como a retirada da linha circular. Os estudantes deliberaram, entre outras coisas, a chamada de um ato para o dia 24/04. Na assembleia realizada no Centro de Convivência da UFRN foi lembrado pelos estudantes que a linha circular foi idealizada pelos próprios empresários do transporte para retirar as linhas convencionais que na época passavam por dentro do Campus Central da UFRN. Também foi colocado que essa ameaça aos estudantes poderia ser um mero desvio de foco para a cartada principal do SETURN, que é o aumento de passagem. Depois de muita discussão política e viabilidade das ações, ficou acertado um ATO unificado para o dia 24/04, esse ato começará como um cortejo às 17h saindo da reitoria com destino à parada do circular. O objetivo é estarmos fortes e mobilizados às 18h na pa

UFRN inicia novas obras no Campus Central e nos campi do interior

Quem circula pelos campi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) na capital ou no interior do estado se depara com novos canteiros de obras instalados em diversos cantos da Instituição. São cinco novas construções desde o início desta semana, totalizando pouco mais de cinco milhões e meio de investimentos por parte da Universidade. Os recursos são provenientes do orçamento de capital da UFRN, conforme explicou a reitora Ângela Paiva Cruz, ao assinar os cinco contratos com quatro construtoras selecionadas por processo licitatório. Testemunhado por diretores de centros, dos campi do interior, coordenadores de laboratórios e pesquisadores, o momento foi comemorado por eles como “um dia a ser celebrado, tendo em vista a iniciativa da UFRN em construir laboratórios tão relevantes para o ensino, a pesquisa e a extensão”, conforme declarou o professor Djalma Ribeiro da Silva, diretor do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET). Benefícios A construção da segunda etapa d

ATO contra violência obstétrica

Atenção à violência obstétrica. Mulheres são diariamente vítimas da chamada violência obstétrica em consultórios e hospitais das redes pública e privada de saúde. Muitas parturientes não sabem dos seus direitos no pré-natal, na hora do parto e no pós-parto e constantemente sofrem com agressões físicas ou emocionais por parte dos profissionais de saúde. A informação é a melhor prevenção. Informe-se, informe!

DCE/UFRN convoca CEB para esta quinta-feira

Gestão #Étempo convoca o Conselho de Entidades de Base (CAs e DAs) para a próxima quinta-feira, às 17h, no DCE.

Contribuição voluntária

O DCE da UFRN, já há algum tempo, confecciona as carteiras de estudante a preço de custo (R$ 5,00) para os alunos da universidade. Optou-se pela contribuição voluntária dos estudantes. O que isso siginifica? Os alunos têm livre escolha para contribuir com o que puder para o Diretório Central dos Estudantes. O pedido é que quem puder contribuir com o DCE, o faça. Essa contribuição é diretamente utilizada nas lutas dentro e fora da universidade. O que queremos é um DCE forte e verdadeiramente representativo. *Funcionamos das 08h às 21h no setor I de aulas.

DCE participa de Ato em DEScomemoração aos 50 anos do golpe militar.

O Movimento Estudantil da UFRN se fez presente no ato em DEScomemoração aos 50 anos do golpe militar no Brasil, no dia de ontem (01), por meio do órgão de representação estudantil, Diretório Central dos Estudantes. O DCE se juntou ao movimento dos trabalhadores, de mulheres, camponês em um ato unificado para lembrar do golpe que o povo brasileiro sofreu em 1964, mantendo viva a memória dos assassinados, torturados, presos e exilados da ditadura. O coordenador geral do DCE, Gabriel Medeiros, fez fala ala em favor da abertura dos arquivos da ditadura e em memória das vítimas do regime, inflamando pessoas que tomavam conta da rua Ulisses Caldas, em frente à prefeitura. A também coordenadora geral do DCE, Nátaly Santiago, participou da intervenção artística que deu início à caminhada por debaixo do viaduto do Baldo. Outras entidades representativas da UFRN se fizeram presente no ato, como o CA de letras e coletivo ENECOS. Além de, claro, estudantes e militantes do movimento

DCE lança nota de luto e de luta para o dia 1º de Abril de 2014

Nota de luto e de luta do DCE da UFRN para o dia 1. de Abril de 2014. O dia primeiro de abril é um dia de lembranças, luto e luta.  "O dia primeiro de abril é um dia de lembranças, luto e luta. Neste fatídico dia, há 50 anos, acordavam os brasileiros e as brasileiras em uma ditadura militar, após terem, na véspera, adormecido em uma democracia das mais progressistas que o nosso pais já viveu. A covardia dos militares já se mostrava logo na sua chegada ao poder. Na calada da noite, tomaram o governo de assalto das mãos do povo e instalaram uma ditadura profundamente autoritária e sanguinária e o período mais tenebroso da história recente brasileira. Cassações arbitrárias de mandatos parlamentares, perseguições nas universidades e nas fábricas, prisões, torturas, assassinatos. Tudo isso se tornou comum nos 21 anos que se seguiram ao 1º de Abril de 1964. As principais organizações de trabalhadores e trabalhadoras, sejam elas sindicatos, partidos ou coletivos, foram vítimas do Estad