Em 17 de maio de 1990, a assembleia geral da OMS aprovou a retirada do
código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de
Doenças, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem
distúrbio e nem perversão”. Com isso, marcou-se o fim de um ciclo
de 2000 anos em que a cultura judaico-cristã encarou a homossexualidade
primeiro como pecado, depois como crime e, por último, como doença.
Apesar deste reconhecimento da homossexualidade como mais uma manifestação da diversidade sexual, as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ainda sofrem cotidianamente as consequências da homofobia, que pode ser definida como o medo, a aversão, ou o ódio irracional aos homossexuais: pessoas que têm atração afetiva e sexual para pessoas do mesmo sexo.
Apesar deste reconhecimento da homossexualidade como mais uma manifestação da diversidade sexual, as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ainda sofrem cotidianamente as consequências da homofobia, que pode ser definida como o medo, a aversão, ou o ódio irracional aos homossexuais: pessoas que têm atração afetiva e sexual para pessoas do mesmo sexo.
Na universidade está expressa nos mais diferentes ambientes a homofobia, na piada ao ver um casal homo-afetivo, nas residências, na impunidade aos casos de homofobia já ocorridos, no tratamento diferenciado de algumas pessoas e na invisibilidade institucional da necessidade do combate a HOMOFOBIA.
Então convidamos você a fazer parte da jornada de lutas contra a homofobia da UFRN
16 de Maio
- às 16h na praça da SOMA no setor II oficina de confecção de materiais;
17 de Maio às 12h Pique Nique, no Restaurante Universitário “Venha de bandeja contra a homofobia”;
-às 14h ato anti-homofobia na reitoria;
Evento no facebook https://www.facebook.com/events/227627977349947/